Natural de Salvador, Táscitha nasceu com encefalopatia bilirrubínica, doença que deixa sequelas neurológicas. No seu caso a fala e coordenação motora foram os mais afetados. Ao contrário de grande parte dos atletas, conheceu o esporte paralímpico mais tarde, com 19 anos de idade pela televisão. Começou a treinar atletismo e rapidamente os resultados vieram, junto com convocações para a seleção brasileira.
Em 2015 em sua primeira competição internacional de grande importância, conquistou duas medalhas de prata nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto. Em 2016 representou o Brasil nos Jogo Paralímpicos, chegando a final em duas provas. Nos 100m liderava a prova, quando se desequilibrou e perdeu o lugar no pódio.
Em 2019 alcançou novamente resultados bastante expressivos, conquistando duas medalhas de prata no Parapan de Lima e uma medalha de bronze no campeonato mundial de Dubai. Com estes resultados se credenciou como uma das favoritas ao pódio em Tóquio 2020.