Natural de Duque de Caxias, Viviane nasceu com glaucoma hereditário. Apesar dos problemas de visão, sempre foi uma criança muito ativa. Começou a praticar o atletismo aos 12 anos de idade, por influência de amigos que praticavam o esporte.

Rapidamente começou a obter bons resultados nas categorias de base e logo chegou a seleção brasileira. Em 2011, com apenas 15 anos, conquistou medalha de Prata nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara. No ano seguinte, com apenas 16 anos, foi uma das mais jovens representantes da delegação Brasileira nos Jogos Paralímpicos de Londres. Não conquistou medalha, mas conseguiu alcançar a final dos 100m da classe T13.

Depois de um período sem participar de competições internacionais, voltou a competir em 2015, dessa vez na classe T12, devido a uma piora na sua visão. Em 2019 voltou a conseguir excelentes resultados, conquistando 3 medalhas nos Jogos Parapan-americanos em Lima e uma medalha de bronze nos 100m T11 no Mundial de Dubai. Com esses resultados conquistou o índice para representar o Brasil em Tokyo 2020.